Neste mês de setembro é lembrado o Dia Mundial da Sepse, que se caracteriza por uma reação exagerada do organismo a uma infecção, prejudicando o funcionamento de seus próprios tecidos e órgãos, podendo ser fatal se não for identificada e tratada rapidamente. Antigamente, a sepse era conhecida como infecção generalizada.
Esta é a maior causa de morte evitável do mundo, que leva à óbito cerca de 11 milhões de pessoas todos os anos. Cada hora de atraso no tratamento da sepse resulta em aumento de 7,6% nas taxas mortalidade, e gera maior ocupação em UTI e gastos hospitalares.
A maioria das infecções, como pneumonias ou infecções urinárias, pode evoluir para sepse se não forem identificadas rapidamente e tratadas de forma adequada.
Diagnóstico molecular: identificação rápida e precisa da sepse
Assim que o paciente é internado na UTI são coletadas amostras de sangue para procedimentos laboratoriais. Tradicionalmente, é solicitada a hemocultura para identificação do patógeno, que leva em média 72 horas. Contudo, em alguns casos pode levar até 7 dias para identificação completa.
Uma forma mais avançada de auxiliar o paciente é por meio do teste molecular, que faz a detecção do material genético do patógeno com um resultado preciso em até 24 horas. Assim, o paciente tem mais chances de receber o tratamento adequado e recuperar-se.
A Mobius Life Science, empresa brasileira de tecnologia em diagnóstico molecular, tem em seu portfólio um kit que identifica mais de 36 patógenos e 20 genes de resistência de agentes causadores da sepse, por meio de amostras de hemoculturas positivas ou colônias de bactérias ou swab retal.
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