Pesquisadores do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do departamento de Biologia Celular e Molecular da Universidade Federal Fluminense (UFF) desenvolveram um estudo para identificar na toxina diftérica pedaços que conferem proteção imunológica.
É a partir da toxina produzida pelas bactérias que causam difteria que se produz a vacina contra a doença. Nesse novo estudo, coordenado pelo pesquisador Salvatore Simone, da Fiocruz, foram identificados esses segmentos protetores da toxina e o desenvolvimento de um novo teste de diagnóstico imunológico.
Os resultados ampliam o conhecimento sobre o funcionamento da vacina atualmente utilizada para combate à doença e abre caminho para o desenvolvimento de testes rápidos (15 minutos) para a doença. O artigo em que estes resultados foram desenvolvidos já foi aceito para publicação no periódico “Vaccines” e uma versão de preprint já está disponível.
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